Minha pele, pelos e cabelos...
Meus panos, meus couros, minhas contas...
Minhas listras, meus brilhos, meus pretos...
meu, meu, meu,
eu, eu, eu.
E assim roda a roda do milhão.
E assim tudo vai rodando e rolando
morro abaixo.
Pior que quando chegamos no fundo,
cavocamos ainda mais.
Porque não basta estar no lodo,
tem descer pelo rastro redondo rumo ao ralo.
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