Milhares de coisas pululam no chão.
Um buraco bem fundo se abre bem lá no meio.
Parece uma cascata de areia...
E tudo se desfaz.
O alimento já não lhe cai bem,
A vontade não é daquilo que lhe obrigam.
Pra que perder tempo nas páginas rabiscadas,
Quando as pernas mal conseguem se controlar?
Correr, correr e gritar!
A balada rolando na sala é tão...
Desencontrada!
Aqui dentro querendo berrar, e lá fora sustentando o romance.
Mas infelizmente o intervalo é curto.
A voz tem que calar.
As mãos tentam conter o chão.
Guardar os peões.
Mais duas semanas pra se conter, e depois que se foda.
Nossa Gilu!
ResponderExcluirA imagem do poema pra mim tá difusa... mas captei uma tensão, uma necessidade de mudança, variação, explosão... é sobre isso?
Beijo!
Difuso... é isso mesmo. Está tudo difuso.. e cru! hehehe.
ResponderExcluirEu nem pensei a respeito, escrevi o que veio na cabeça e mandei, sem trabalhar o texto nem nada (ainda bem que não veio nenhum erro grosseiro de português! o.O)
Essa tensão está agora. A explosão sou eu.
[mais uma vez sem pensar, respondo malemá. Mas é tudo que sai agora]
Beijo!
Ah bom!
ResponderExcluirAchei q tinha algum truque subliminar q eu não tinha captado! Porra Gilu! C me fez passar 15 minutos pensando em cima do poema! Mto bom!!!
Bjo!